Muitos consideram a rosa, a rainha das flores.
Com a vastissima variedade de flores que existem, de todas as formas, cores e perfumes, eu acho muito difícil eleger uma rainha entre elas.
Pelo menos com justiça.
Mas, rainha ou não, a rosa é realmente uma flor extraordinária.
Durante a maior parte do ano, a planta é modesta, feia até. Sem folhas, com espinhos, se não a conhecêssemos, ninguém diria que aqueles tronquitos agrestes desabrochariam em flores maravilhosas e perfumadas.
Não sou perita em rosas, nem percebo grande coisa das suas muitas espécies e variedade, mas tenho algumas já em flor.
Para quem diz que rosas não se cultivam em vasos, aqui está a prova do contrário.
Todas estas rosas (e mais algumas que ainda não floriram estão em vasos)
E agora, as trepadeiras, as únicas que estão directamente no solo.
Esta dá enormes rosas vermelho forte:
Um pormenor da flor:
E esta enche-se de cachos de rosas púrpura:
E estas são as flores, de perto:
Tenho outras quatro roseiras que, embora com botôes, ainda não desabrocharam.
Já tive uma roseira sem espinhos que dava flores pequeninas beje, sem perfume. Infelizmente, mesmo sem perfume o meu cão Romeu acho-a apetecível. Arrancou-a e roeu-a. Aí descobri uma grande serventia dos espinhos.
Se ela os tivesse, acho que o Romeu não tinha levado a proeza até ao fim.
Infelizmente, os espinhos não servem de nada contra umas lagartinhas verdes e irritantes que adoram comer as folhas.
Escondem-se na página inferior e destroem-nas completamente.
Como não uso venenos, caço-as à mão e dá uma grande trabalheira.
Mas as rosas, merecem-na.
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